$1987
resultado da loteria de federal de ontem,Viva a Maior Festa de Jogos Online com a Hostess, Onde Competição e Entretenimento Se Encontram para Criar Experiências Únicas e Inesquecíveis..A obra teria nascido de uma reflexão da autora para responder à pergunta da irmãzinha Elisabetta - ''A vida, o que é?'' - na véspera de sua partida para o Vietnam em 1967. Em forma de diário, o livro narra as vicissitudes da autora no Vietnam do Sul, junto com François Pelou, Felix Bolo, Claude Lorieux, François Mazure, jornalistas da ''Agence France-Presse'' e suas opiniões sobre a guerra, geralmente considerada como um conflito que produziu muitas mortes inúteis. Fallaci reproduz entrevistas feitas com alguns protagonistas da guerra, soldados da Frente Nacional para a Libertação do Vietname do Sul (''Việt Cộng''), soldados do Exército dos Estados Unidos; refere-se também a dois diários escritos por dois soldados do Vietnam do Norte, um é Le Vanh Minh e o outro é desconhecido - ambos mortos. O prefácio reporta o testemunho de alguns soldados americanos que participaram do massacre de My Lai e de alguns dos sobreviventes.,No dia 20 de outubro de 1977, uma equipe de três agentes da seção de informações do I COMAR, conhecida como 2ª Seção ou A2, saiu de Belém em direção ao município de Santo Antônio do Tauá, distante cerca de 60 km da capital. Essa equipe era formada pelo sargento João Flávio de Freitas Costa, coordenador da equipe, que usava o codinome Ernesto, o sargento Moacir Neves de Almeida, usando o codinome Luciano e o sargento Álvaro Pinto dos Santos, usando o codinome Gualter. Estavam subordinados ao Chefe da 2ª Seção, o coronel Camillo Ferraz de Barros, que por sua vez era subordinado ao comandante do I COMAR, o brigadeiro Protásio Lopes de Oliveira, que foi quem decidiu pela investigação e envolvimento do setor de inteligência, após solicitação de prefeitos. Estavam em automóvel descaracterizado, sem uniformes e não estavam armados. Carregavam alguns equipamentos: rádios portáteis, uma máquina fotográfica Minolta SRT 101, com teleobjetiva e zoom 100/200 mm, binóculo de 5x, teodolito meteorológico e gravador. No transcorrer da operação se juntaram a equipe de campo o próprio coronel Camillo e entre os dias 26 e 27 de outubro dois médicos da aeronáutica chegaram a cidade de Colares, o tenente-coronel médico Dr. Pedro Ernesto Póvoa e o Dr. Augusto Sergio Santos de Almeida. A base de operações se estabeleceu definitivamente em Colares no dia 29 de outubro. A moradia utilizada pelos agentes era uma casa de um primo do sargento Flávio Costa. Dormiam de dia e faziam vigílias a noite. Usavam uma viatura Variant descaracterizada ou automóveis particulares dos próprios agentes. No dia 01 de novembro assumiu a chefia operacional da missão, o então capitão Uyrangê Hollanda. Nesse mesmo dia se juntaram a missão mais quatro militares, os oficiais Gonçalves e Kuster e os sargentos Roberto e Dourado, que tripulavam um helicóptero Bell UH-1H que seria usado para um teste junto a população, idealizado pelo coronel Camillo: a ideia era saber se as pessoas iriam confundir a aeronave em voo com as luzes voadoras, tendo resultado no reconhecimento pela população da natureza da aeronave, sem qualquer confusão. Foi o dia de maior contingente militar registrado na documentação da Operação Prato: o chefe da 2ª Seção, o chefe da operação, uma equipe de três sargentos da 2ª Seção e os quatro tripulantes do helicóptero..
resultado da loteria de federal de ontem,Viva a Maior Festa de Jogos Online com a Hostess, Onde Competição e Entretenimento Se Encontram para Criar Experiências Únicas e Inesquecíveis..A obra teria nascido de uma reflexão da autora para responder à pergunta da irmãzinha Elisabetta - ''A vida, o que é?'' - na véspera de sua partida para o Vietnam em 1967. Em forma de diário, o livro narra as vicissitudes da autora no Vietnam do Sul, junto com François Pelou, Felix Bolo, Claude Lorieux, François Mazure, jornalistas da ''Agence France-Presse'' e suas opiniões sobre a guerra, geralmente considerada como um conflito que produziu muitas mortes inúteis. Fallaci reproduz entrevistas feitas com alguns protagonistas da guerra, soldados da Frente Nacional para a Libertação do Vietname do Sul (''Việt Cộng''), soldados do Exército dos Estados Unidos; refere-se também a dois diários escritos por dois soldados do Vietnam do Norte, um é Le Vanh Minh e o outro é desconhecido - ambos mortos. O prefácio reporta o testemunho de alguns soldados americanos que participaram do massacre de My Lai e de alguns dos sobreviventes.,No dia 20 de outubro de 1977, uma equipe de três agentes da seção de informações do I COMAR, conhecida como 2ª Seção ou A2, saiu de Belém em direção ao município de Santo Antônio do Tauá, distante cerca de 60 km da capital. Essa equipe era formada pelo sargento João Flávio de Freitas Costa, coordenador da equipe, que usava o codinome Ernesto, o sargento Moacir Neves de Almeida, usando o codinome Luciano e o sargento Álvaro Pinto dos Santos, usando o codinome Gualter. Estavam subordinados ao Chefe da 2ª Seção, o coronel Camillo Ferraz de Barros, que por sua vez era subordinado ao comandante do I COMAR, o brigadeiro Protásio Lopes de Oliveira, que foi quem decidiu pela investigação e envolvimento do setor de inteligência, após solicitação de prefeitos. Estavam em automóvel descaracterizado, sem uniformes e não estavam armados. Carregavam alguns equipamentos: rádios portáteis, uma máquina fotográfica Minolta SRT 101, com teleobjetiva e zoom 100/200 mm, binóculo de 5x, teodolito meteorológico e gravador. No transcorrer da operação se juntaram a equipe de campo o próprio coronel Camillo e entre os dias 26 e 27 de outubro dois médicos da aeronáutica chegaram a cidade de Colares, o tenente-coronel médico Dr. Pedro Ernesto Póvoa e o Dr. Augusto Sergio Santos de Almeida. A base de operações se estabeleceu definitivamente em Colares no dia 29 de outubro. A moradia utilizada pelos agentes era uma casa de um primo do sargento Flávio Costa. Dormiam de dia e faziam vigílias a noite. Usavam uma viatura Variant descaracterizada ou automóveis particulares dos próprios agentes. No dia 01 de novembro assumiu a chefia operacional da missão, o então capitão Uyrangê Hollanda. Nesse mesmo dia se juntaram a missão mais quatro militares, os oficiais Gonçalves e Kuster e os sargentos Roberto e Dourado, que tripulavam um helicóptero Bell UH-1H que seria usado para um teste junto a população, idealizado pelo coronel Camillo: a ideia era saber se as pessoas iriam confundir a aeronave em voo com as luzes voadoras, tendo resultado no reconhecimento pela população da natureza da aeronave, sem qualquer confusão. Foi o dia de maior contingente militar registrado na documentação da Operação Prato: o chefe da 2ª Seção, o chefe da operação, uma equipe de três sargentos da 2ª Seção e os quatro tripulantes do helicóptero..